quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Revista destaca Times
Inesquecíveis

Publicação relembra Mundial e Aflitos
A última edição da revista Tributo Esportivo trouxe o prosseguimento da série Times Inesquecíveis, com destaque para os maiores clubes do Brasil em seus melhores momentos. Como não poderia ser diferente, o Grêmio teve como principal destaque o grupo campeão mundial de 1983. O texto, intitulado “Sangue, suor e lágrimas. Precisa de algo mais?”, deu atenção especial ao jogo de volta das semi-finais, disputado em La Plata, contra os argentinos do Estudiantes. Naquela ocasião, mais que a classificação, o Grêmio voltou para Porto Alegre com vida, em uma batalha que chegou a deixar Caio com a tíbia fraturada após agressão dos adversários. Na mesma seção dedicada ao Tricolor, mais três esquadrões – em anos distintos – foram destacados pela publicação. O primeiro grande momento gremista, nas décadas de 1950 e 1960, mostrou os 13 anos dos quais o Tricolor venceu o Gauchão em 12 oportunidades. O time de 1965 foi destacado pelo título estadual daquele ano, conquistado de forma invicta, com 20 vitórias em 22 jogos. O segundo momento teve no time bicampeão da Libertadores da América, em 1995, seu maior expoente. Ainda assim, a revista dedica parte da matéria aos títulos conquistados por aquele grupo, como Copa do Brasil (1994), Recopa (1996), Brasileirão (1996) e Gauchão (1995/96). O texto ainda dá destaque especial para a garra e a raça do Grêmio nas conquistas. O último esquadrão é especial. Mostra o ressurgimento do Tricolor em 2005, com o time que devolveu ao Grêmio a dignidade e o respeito de todos. Com o título “Uma vez imortal, sempre imortal”, o texto faz menção ao grupo que venceu a Série B e teve bons resultados na seqüência da Série A e na Libertadores. Aquele grupo – que teve em Anderson, Lucas, Sandro Goiano e Mano Menezes os maiores ídolos – só parou na final da competição continental, contra o Boca Juniors. A revista Tributo Esportivo é estampada com os esquadrões brasileiros e ainda disponibiliza pôsteres, fotos e os times-base das grandes conquistas. Vale a pena conferir e levar para casa o pôster do Grêmio campeão Mundial, em 1983.

Meu ídolo com Helcio


Campeão da Copa do Brasil 1989
Na passagem por Curitiba, quando transmitiu o empate do Grêmio contra o Atlético-PR na Arena da Baixada, a equipe da Grêmio TV conversou com o lateral-esquerdo Helcio, campeão da Copa do Brasil de 1989 com a camisa do Grêmio.O ex-jogador, que hoje dá aula de educação física em um colégio em Curitiba, lembrou dos principais fatos da conquista de 1989, quando o Grêmio mostrou ao Brasil o atalho para se chegar à tão cobiçada Copa Libertadores. Helcio relembrou os jogos que a equipe disputou na competição, destacando a goleada sobre o Flamengo por 6 a 1 no Estádio Olímpico: "Aquele time do Flamengo era muito bom, era treinado por Telê Santana, tinha Marcelinho Carioca, Renato, Paulo Nunes. O Zico jogou na primeira partida, lá no Maracanã. Mas nós conseguimos golear e chegar à final", disse o jogador.Sobre a final, contra o Sport Recife, Helcio relembrou a conversa que os jogadores tiveram no vestiário após o gol de empate do time pernambucano: "Nosso time tinha jogadores experientes, rodados. Fomos para o vestiário e conversamos sobre como teríamos que voltar ao jogo. Nosso único pensamento era a vitória. O Grêmio sempre foi assim, buscando a vitória sempre", falou o campeão.